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Registros recuperados : 43 | |
5. | | GRANATE, M. J.; SEDIYAMA, M. A. N.; OLIVEIRA, L. R. de; CRUZ, C. D.; PUIATTI, M. Clonal selection in arracacha breeding. Crop Breeding and Applied Biotechnology, Viçosa, MG, v. 4, n. 1, p. 105-110, Mar. 2004. Biblioteca(s): Embrapa Arroz e Feijão. |
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8. | | OLIVEIRA, B. C. S. de; ARAUJO, A. C. de; OLIVEIRA, L. R. de; MANZI, A. O. Caracterização da variação diária e sazonal do CO2 atmosférico em cultivo da palma de óleo com híbridos interespecíficos (Elaeis guineensis X Elaeis oleifera) no leste da Amazônia. In: WORKSHOP BRASILEIRO DE MICROMETEOROLOGIA, 9., 2015, Santa Maria, RS. Anais. Santa Maria, RS: UFSM, 2015. Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Oriental. |
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11. | | LEITE, J. P.; REIS, O. V. dos; TABOSA, J. N.; OLIVEIRA, L. R. de. Efeitos residuais de N, P e K em podzolico amarelo com sorgo forrageiro (Sorghum bicolor (L.) Moench), sob condicoes de sequeiro, em rotacao com batateira (Solanum tuberosum L.). Revista Brasileira de Milho e Sorgo, Sete Lagoas, v. 1, n. 3, p. 38-46, set./dez. 2002. Biblioteca(s): Embrapa Milho e Sorgo. |
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13. | | FERNANDES, A. A.; MARTINEZ, H. E. P.; OLIVEIRA, L. R. de. Produtividade, qualidade dos frutos e estado nutricional de plantas de pepino, cultivadas em hidroponia, em função das fontes de nutrientes. Horticultura Brasileira, Brasília, v. 20, n. 4, p. 571-573, dez. 2002. Biblioteca(s): Embrapa Hortaliças. |
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14. | | OLIVEIRA, L. R. de; BERALDO, J. M. G.; MARTINS, M. R.; DINIZ, A. J.; ARAÚJO, J. P. C. de. Densidade do óleo de crambe extrído por diferentes métodos. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE PLANTAS OLEAGINOSAS, ÓLEOS, GORDURAS E BIODIESEL, 6., 2009. Montes Claros. Biodiesel: inovação tecnológica – anais. Lavras: UFLA, 2009. Biblioteca(s): Embrapa Algodão. |
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15. | | PANTOJA, C. dos A.; ARAUJO, A. C. de; VASCONCELOS, S. S.; OLIVEIRA, L. R. de; COSTA, A. N. M. Caracterização da dinâmica térmico-hídrica do solo em sistemas agroflorestais com palma de óleo (Elaeis guineenses Jacq.) no leste da Amazônia. In: SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA EMBRAPA AMAZÔNIA ORIENTAL, 23., 2019, Belém, PA. Anais. Belém, PA: Embrapa Amazônia Oriental, 2019. p. 267-272. Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Oriental. |
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16. | | SANTOS, I. C. dos; MENDES, F. F.; MELO, A. V.; MIRANDA, G. V.; FONTANÉTTI, A.; OLIVEIRA, L. R. de. Características agronômicas e produção de milho verde consorciado com leguminosas em sistema orgânico Horticultura Brasileira, Brasília, v. 22, n. 2, jul. 2004. Suplemento 2. Trabalho apresentado no 44º Congresso Brasileiro de Olericultura, 2004. Publicado também como resumo em: Horticultura Brasileira, Brasília, v. 22, n. 2, p. 388, jul. 2004. Suplemento 1. Biblioteca(s): Embrapa Hortaliças. |
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17. | | OLIVEIRA, L. R. de; MARTINS, M. R.; DINIZ, A. J.; BERALDO, J. M. G.; SILVÉRIO, F. C.; CARMINATTI, A. L. Perspectiva da inserção da cultura do crambe na agricultura familiar para produção de biodiesel. CONGRESSO BRASILEIRO DE PLANTAS OLEAGINOSAS, ÓLEOS, GORDURAS E BIODIESEL, 6., 2009, Montes Claros. Biodiesel: inovação tecnológica - anais. Lavras: UFLA, 2009. Biblioteca(s): Embrapa Algodão. |
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18. | | CORREIA, K. G.; MENEZES, R. S. C.; CARVALHO, E. X. de; OLIVEIRA, L. R. de; FREITAS, E. L. de. Produtividade do amendoim (ArachishypogaeaL.) cultivado com adubação orgânica na zona da Mata norte de Pernambuco. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE MAMONA, 5.; SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE OLEAGINOSAS ENERGÉTICAS, 2.; FÓRUM CAPIXABA DE PINHÃO-MANSO, 1., 2012, Guarapari. Desafios e Oportunidades: anais. Campina Grande: Embrapa Algodão, 2012. p. 179 Biblioteca(s): Embrapa Algodão. |
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19. | | EVANGELISTA, B. A.; SIMON, J.; DIAS, T. S. dos S.; OLIVEIRA, L. R. de S.; LIMEIRA, A. S.; ALMEIDA, R. E. M. de. Clima nos estados de Goiás e Tocantins. In: SANTOS, G. G.; OLIVEIRA, V. A. de; LUMBRERAS, J. F.; COELHO, M. R.; ALMEIDA, R. E. M. de; MADARI, B. E. (ed.). Guia de campo da XIV Reunião Brasileira de Classificação e Correlação de Solos: RCC de Goiás e Tocantins. Brasília, DF: Embrapa, 2023. E-book. cap. 4. Biblioteca(s): Embrapa Pesca e Aquicultura. |
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20. | | CORREIA, K. G.; MENEZES, R. S. C.; NAGAI, M. A.; CARVALHO, E. X. de; OLIVEIRA, L. R. de; FREITAS, E. L. de. Crescimento e produtividade do girassol (Helianthusannus)cultivado com adubação orgânica na zona da mata de pernambuco. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE MAMONA, 5.; SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE OLEAGINOSAS ENERGÉTICAS, 2.; FÓRUM CAPIXABA DE PINHÃO-MANSO, 1., 2012, Guarapari. Desafios e Oportunidades: anais. Campina Grande: Embrapa Algodão, 2012. p. 143 Biblioteca(s): Embrapa Algodão. |
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Registros recuperados : 43 | |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Soja. Para informações adicionais entre em contato com valeria.cardoso@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Soja. |
Data corrente: |
08/02/2010 |
Data da última atualização: |
18/04/2011 |
Tipo da produção científica: |
Orientação de Tese de Pós-Graduação |
Autoria: |
OLIVEIRA, L. R. de. |
Afiliação: |
LUCIANA RUANO DE OLIVEIRA, UEL - Mestranda. |
Título: |
Análise da expressão dos genes nodC e nodG de Rhizobium tropici sob indução com flavonóides pela técnica de PCR quantitativo. |
Ano de publicação: |
2009 |
Fonte/Imprenta: |
2009. |
Páginas: |
76 f. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Dissertação (Mestrado em Microbiologia) - Universidade Estadual de Londrina, Londrina. |
Conteúdo: |
O estabelecimento da simbiose rizóbio-leguminosa inicia-se com a excreção, pela planta hospedeira, de compostos de ação quimiotática sobre o rizóbio, facilitando a colonização rizosférica e estimulando o crescimento da bactéria. Geralmente, estes compostos excretados são açúcares, aminoácidos e ácidos dicarboxílicos, que promovem a adesão dos rizóbios aos pelos radiculares das plantas. Simultaneamente a esta adesão, tem início uma troca de sinais moleculares entre o microssimbionte e a planta hospedeira, que libera compostos fenólicos, principalmente flavonóides, responsáveis pela indução da transcrição de genes bacterianos essenciais à nodulação (genes nod, nol e noe). Os rizóbios produzem, então, por meio dos genes de nodulação, os fatores de nodulação (fatores Nod), que são oligossacarídeos lipoquitínicos (LCOs) que induzem modificações radiculares no estágio de pré-infecção, essenciais à infecção do rizóbio para a formação do nódulo e posterior fixação do nitrogênio (N2). O gene nodC é responsável pela biossíntese da estrutura básica do fator Nod, mais especificamente, é responsável pelo controle da etapa de elongação da cadeia principal oligossacarídica. Já o gene nodG é um gene específico do hospedeiro (hsn), responsável pela modificação no esqueleto oligossacarídico do fator Nod. Neste estudo foi relatada a resposta transcricional dos genes nodC e nodG na estirpe PRF 81 de Rhizobium tropici, após indução com naringenina e exsudato de sementes de feijão, pela técnica de PCR quantitativo (RT-qPCR). Deste modo, diferentes tratamentos de indução dos genes nod foram realizados. No primeiro experimento, os genes nodC e nodG foram induzidos com naringenina ou exsudato de sementes de feijão por um período de 48 h. Já no segundo experimento, após as células bacterianas atingirem a fase exponencial de crescimento, foi realizado o processo de indução dos genes nod, sendo aplicados os seguintes tempos: 5 min, 15 min, 1 h, 4 h e 8 h. Em seguida, procedeu-se à extração do RNA total de todas as culturas. Os níveis de expressão gênica diferencial foram calculados aplicando-se o método 2- 2 - ^^Ct (Livak and Schmittgen, 2001) e a análise dos dados foi feita por estatística descritiva, onde a reprodutibilidade e precisão dos valores de RQ obtidos foram estimados pelos desvios padrão (SD) e coeficiente de variação (CV%) em cada corrida e entre as corridas. Também foi utilizado o programa REST 2008 (Relative Expression Software Tool), versão 2.0.7 (Pfaffl et al., 2002; http://www.gene-quantification.info), o qual testa as diferenças para significância através de um teste randômico, baseado em iterações. Em todas as reações foi utilizado o gene ribossômico 16S como normalizador. Os resultados da quantificação relativa mostraram que, após 5 min de incubação, ambos os genes foram significativamente induzidos pelo exsudato, com valores 121,97 e 14,86 superiores ao controle, respectivamente. Níveis de expressão inferiores foram observados na presença de naringenina, além disso, a expressão máxima na presença desse indutor foi verificada somente após 8 h de incubação. Esses resultados sugerem que o exsudato de sementes de feijão revelam maior potencial para uma imediata indução dos genes nod em R. tropici PRF 81. MenosO estabelecimento da simbiose rizóbio-leguminosa inicia-se com a excreção, pela planta hospedeira, de compostos de ação quimiotática sobre o rizóbio, facilitando a colonização rizosférica e estimulando o crescimento da bactéria. Geralmente, estes compostos excretados são açúcares, aminoácidos e ácidos dicarboxílicos, que promovem a adesão dos rizóbios aos pelos radiculares das plantas. Simultaneamente a esta adesão, tem início uma troca de sinais moleculares entre o microssimbionte e a planta hospedeira, que libera compostos fenólicos, principalmente flavonóides, responsáveis pela indução da transcrição de genes bacterianos essenciais à nodulação (genes nod, nol e noe). Os rizóbios produzem, então, por meio dos genes de nodulação, os fatores de nodulação (fatores Nod), que são oligossacarídeos lipoquitínicos (LCOs) que induzem modificações radiculares no estágio de pré-infecção, essenciais à infecção do rizóbio para a formação do nódulo e posterior fixação do nitrogênio (N2). O gene nodC é responsável pela biossíntese da estrutura básica do fator Nod, mais especificamente, é responsável pelo controle da etapa de elongação da cadeia principal oligossacarídica. Já o gene nodG é um gene específico do hospedeiro (hsn), responsável pela modificação no esqueleto oligossacarídico do fator Nod. Neste estudo foi relatada a resposta transcricional dos genes nodC e nodG na estirpe PRF 81 de Rhizobium tropici, após indução com naringenina e exsudato de sementes de feijão, pela técnica d... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Genes de nodulação; Microorganismo; Microorganismos fixadores de nitrogênio. |
Thesagro: |
Bacteriologia do solo; Biologia do solo; Fixação simbiótica de nitrogênio; Microbiologia do solo; Phaseolus vulgaris. |
Thesaurus NAL: |
Nitrogen-fixing bacteria; Rhizobium tropici; Soil bacteria; Soil biology; Soil microorganisms. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
Marc: |
LEADER 04350nam a2200289 a 4500 001 1657181 005 2011-04-18 008 2009 bl uuuu m 00u1 u #d 100 1 $aOLIVEIRA, L. R. de 245 $aAnálise da expressão dos genes nodC e nodG de Rhizobium tropici sob indução com flavonóides pela técnica de PCR quantitativo. 260 $a2009.$c2009 300 $a76 f. 500 $aDissertação (Mestrado em Microbiologia) - Universidade Estadual de Londrina, Londrina. 520 $aO estabelecimento da simbiose rizóbio-leguminosa inicia-se com a excreção, pela planta hospedeira, de compostos de ação quimiotática sobre o rizóbio, facilitando a colonização rizosférica e estimulando o crescimento da bactéria. Geralmente, estes compostos excretados são açúcares, aminoácidos e ácidos dicarboxílicos, que promovem a adesão dos rizóbios aos pelos radiculares das plantas. Simultaneamente a esta adesão, tem início uma troca de sinais moleculares entre o microssimbionte e a planta hospedeira, que libera compostos fenólicos, principalmente flavonóides, responsáveis pela indução da transcrição de genes bacterianos essenciais à nodulação (genes nod, nol e noe). Os rizóbios produzem, então, por meio dos genes de nodulação, os fatores de nodulação (fatores Nod), que são oligossacarídeos lipoquitínicos (LCOs) que induzem modificações radiculares no estágio de pré-infecção, essenciais à infecção do rizóbio para a formação do nódulo e posterior fixação do nitrogênio (N2). O gene nodC é responsável pela biossíntese da estrutura básica do fator Nod, mais especificamente, é responsável pelo controle da etapa de elongação da cadeia principal oligossacarídica. Já o gene nodG é um gene específico do hospedeiro (hsn), responsável pela modificação no esqueleto oligossacarídico do fator Nod. Neste estudo foi relatada a resposta transcricional dos genes nodC e nodG na estirpe PRF 81 de Rhizobium tropici, após indução com naringenina e exsudato de sementes de feijão, pela técnica de PCR quantitativo (RT-qPCR). Deste modo, diferentes tratamentos de indução dos genes nod foram realizados. No primeiro experimento, os genes nodC e nodG foram induzidos com naringenina ou exsudato de sementes de feijão por um período de 48 h. Já no segundo experimento, após as células bacterianas atingirem a fase exponencial de crescimento, foi realizado o processo de indução dos genes nod, sendo aplicados os seguintes tempos: 5 min, 15 min, 1 h, 4 h e 8 h. Em seguida, procedeu-se à extração do RNA total de todas as culturas. Os níveis de expressão gênica diferencial foram calculados aplicando-se o método 2- 2 - ^^Ct (Livak and Schmittgen, 2001) e a análise dos dados foi feita por estatística descritiva, onde a reprodutibilidade e precisão dos valores de RQ obtidos foram estimados pelos desvios padrão (SD) e coeficiente de variação (CV%) em cada corrida e entre as corridas. Também foi utilizado o programa REST 2008 (Relative Expression Software Tool), versão 2.0.7 (Pfaffl et al., 2002; http://www.gene-quantification.info), o qual testa as diferenças para significância através de um teste randômico, baseado em iterações. Em todas as reações foi utilizado o gene ribossômico 16S como normalizador. Os resultados da quantificação relativa mostraram que, após 5 min de incubação, ambos os genes foram significativamente induzidos pelo exsudato, com valores 121,97 e 14,86 superiores ao controle, respectivamente. Níveis de expressão inferiores foram observados na presença de naringenina, além disso, a expressão máxima na presença desse indutor foi verificada somente após 8 h de incubação. Esses resultados sugerem que o exsudato de sementes de feijão revelam maior potencial para uma imediata indução dos genes nod em R. tropici PRF 81. 650 $aNitrogen-fixing bacteria 650 $aRhizobium tropici 650 $aSoil bacteria 650 $aSoil biology 650 $aSoil microorganisms 650 $aBacteriologia do solo 650 $aBiologia do solo 650 $aFixação simbiótica de nitrogênio 650 $aMicrobiologia do solo 650 $aPhaseolus vulgaris 653 $aGenes de nodulação 653 $aMicroorganismo 653 $aMicroorganismos fixadores de nitrogênio
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